Governo inicia capacitação com técnicos para melhor acompanhamento dos programas socioassistenciais em Rondônia

Momento de interação durante a capacitação que o governo promove para os técnicos da prefeitura de Porto Velho

Com a proposta de facilitar a identificação e acompanhamento dos beneficiários do programa Bolsa Família em descumprimento de condicionalidades, bem como fortalecer as equipes de referência para o acompanhamento dessas famílias na área de Assistência Social,  o Governo de Rondônia iniciou nesta terça-feira  (7), por meio da Secretaria de Estado da Assistência e do Desenvolvimento Social – Seas, capacitação  sobre o Sistema de Gestão das Condicionalidades do Programa Bolsa Família – Sicon, destinada aos técnicos de referência das Proteções Básicas e Especial e o coordenador municipal do Cadastro Único e Programa Bolsa Família, em Porto Velho. O evento que se encerra nesta quinta-feira, 9 e acontece no Centro de Educação Técnico-Profissional na área de Saúde – Cetas, de Porto Velho.

“As condicionalidades são os compromissos assumidos pelas famílias beneficiárias do Bolsa Família e pelo governo nas áreas de Saúde, Educação e Assistência Social. Por isso, é importante que os técnicos que atuam na área estejam preparados para o acompanhamento, observando o cumprimento das condicionalidades, que têm por objetivo assegurar o acesso ao Bolsa Família, às políticas sociais básicas de saúde, educação e assistência social e, dessa forma, promover a melhoria da situação de vida dessas pessoas”, disse o governador Marcos Rocha.

A capacitação é ministrada pelas técnicas da Proteção Social Básica da Seas, Edina Regina, da Coordenadoria Estadual do Cadastro Único e do Programa Bolsa Família; e Sanuzia Heline, da Coordenadoria Estadual dos Programas de Primeira Infância.

“Nesta primeira etapa estamos capacitando apenas as equipes de Porto Velho, mas em breve anunciaremos a expansão para os técnicos dos demais municípios”, adiantou a secretária Luana Rocha, citando que esses profissionais têm papel importante na execução dos programas socioassistenciais, como o acompanhamento do calendário de vacinação e do crescimento e desenvolvimento para crianças menores de 7 anos; pré-natal para gestantes e acompanhamento para as mães que amamentam; frequência escolar de 60% para crianças de 4 a 6 anos,  e 5% para crianças e adolescentes entre 7 e 18 anos.