Governo de Rondônia
19/12/2024

PREVENÇÃO

Sociedade dos Portos e Hidrovias adere à campanha de combate ao Aedes aegypti e realiza mutirão de limpeza em Porto Velho

17 de fevereiro de 2016 | Governo do Estado de Rondônia

Acompanhados do diretor-presidente, Leudo Buriti, servidores da Soph realizaram mutirão de limpeza no Porto Público da Capital, auxiliados pela voluntária do Rotary Club, Iara Ortiz

Acompanhados do diretor-presidente, Leudo Buriti, servidores da Soph realizaram mutirão de limpeza no Porto Público da Capital, auxiliados pela voluntária do Rotary Club, Iara Ortiz

Estimulados pela campanha de mobilização para erradicação de possíveis pontos de proliferação do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus, os servidores da Sociedade dos Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia (Soph) reuniram esforços nesta terça-feira (16) e iniciaram um mutirão de varredura para limpar os pátios do poligonal portuário a fim de exterminar quaisquer pontos que pudessem proliferar o mosquito.

“A manutenção dos pátios e a limpeza do poligonal é mantida continuamente pela administração do Porto Público, contudo, pela magnitude da área, pode ser que alguns pontos passem despercebidos. A união das forças individuais garantirá a conservação da área”, explicou o presidente da Soph, Leudo Buriti.

Além disso, segundo o presidente, há ainda uma programação para visitar as residências do entorno para levar informações e, se autorizados, os servidores poderão ainda atuar como agentes multiplicadores e auxiliar o proprietário do imóvel a promover a limpeza dos quintais”, afirmou Buriti.

A Diretoria Executiva da Soph e servidores do Porto Público de Porto Velho receberam a multiplicadora voluntária do Rotary Club, Iara Ortiz, que repassou informações sobre o problema enfrentado no combate ao mosquito.

“Infelizmente a dengue ainda não foi erradicada. Pior ainda é saber que o mesmo mosquito pode agora transmitir outros dois vírus tão perigosos quanto a primeira doença. A manutenção dos nossos espaços privados e públicos sem que possibilite a criação do mosquito é primordial e uma responsabilidade de toda a sociedade”, disse Ortiz.

Ela acrescentou que o tempo do ciclo de vida do mosquito reduziu de 12 para 5 dias para atingir a fase adulta, e reforçou que após a eclosão do ovo, larvicidas e inseticidas matam o mosquito, mas até lá ele já pode ter infectado inúmeras pessoas. Ao contrair chikungunya, o portador pode ficar com o vírus no organismo por até um ano, por isso, a eliminação de criadouros deve ser realizada pelo menos uma vez por semana, interrompendo, assim, o ciclo de vida do mosquito.

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Fonte
Texto: Rafaela Schuindt
Fotos: Rafaela Schuindt
Secom - Governo de Rondônia

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