Servidores da Soph mobilizam comunidade do entorno do Porto de Porto Velho para combate ao Aedes egypti

Servidores visitaram casas localizadas no entorno do Porto da capital

Engajados em promover a campanha de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus, os servidores da Sociedade dos Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia (Soph) distribuíram panfletos com informações pertinentes da ação para a comunidade do entorno do poligonal portuário na manhã desta quarta-feira (17).

Durante a atividade, os moradores foram orientados a promover a limpeza dos quintais dos imóveis e desprezar o lixo na próxima sexta-feira, 19, data na qual um caminhão caçamba e a pá carregadeira do Porto irão recolher esse material para dar a destinação correta.

Em uma das residências da região, um morador abordado pelos servidores compartilhou que toda sua família havia sido infectada com dengue. “São casos como esses que nos impressionam e servem como um alerta para que possamos olhar além do nosso próprio quintal, olhar o entorno, somar forças com os vizinhos e a comunidade em geral, pois é uma responsabilidade que deve ser dividida entre todos”, declarou o assessor institucional Coronel Vanderley Costa, um dos coordenadores das ações de combate ao mosquito no Porto Público.

O responsável pelo posto de fiscalização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Raimundo Jonas, afirmou que a iniciativa da diretoria da SOPH é louvável, uma vez que iniciativas como essa demonstram a preocupação com a saúde pública como um todo. “Nossa responsabilidade é a fiscalização da área portuária, a fim de eliminar qualquer tipo de vetor que seja prejudicial à saúde. Nossa rotina é primar pela manutenção da área e extinguir qualquer foco que possa possibilitar a criação do mosquito. Percebemos que atuação em conjunto com o Porto, podemos reduzir quase que completamente as condições favoráveis para procriação do mosquito. É certo, que desapercebidamente até mesmo em nossas casas pode haver um foco de criadouro do Aedes Aegypti. Cabe a nós a vigilância constante.”, declarou Jonas.

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