Governo estuda o desenvolvimento de plataforma para padronização de documentos oficiais com o Gov.DOC

A ferramenta Gov.DOC foi apresentada durante reunião nesta quinta-feira (27)

A proposta do projeto Gov.DOC  apresentado durante reunião de quinta-feira (27) busca padronizar a formatação de conteúdos e garantir a segurança dos documentos oficiais do Estado. Representantes da Superintendência do Estado para Resultados (EPR), da Diretoria Executiva de Tecnologia da Informação e Comunicação (Detic), Diretoria Técnica Legislativa (Ditel) e demais equipes estiveram na reunião.

De acordo com o analista do projeto, Adriano Sol Sol, o Gov.DOC foi  o projeto iniciado após verificar-se a necessidade de padronizar os conteúdos e garantir segurança aos documentos públicos. “A proposta surgiu como uma demanda interna com o intuito de uniformizar a forma como os documentos são elaborados. Outro ponto positivo é a segurança, todo documento do Gov.DOC conterá recursos visuais que irão demonstrar que o documento está em fase de elaboração”.

O novo projeto conta com a parceria colaborativa da Casa Civil. Foram quatro dias de intensa interatividade entre as equipes de desenvolvimento da EpR e os técnicos da Ditel onde foram trabalhadas as definições, conceitos e funcionalidades do produto. O redator Italo Reis afirma que a ferramenta deve trazer eficiência ao serviço público.

“A padronização na elaboração dos textos é de grande importância. No atual mecanismo, nós encontrávamos algumas dificuldades, quanto à fonte, margem entre outros pontos. E era importante criar um sistema que além de padronizar, também resguardasse a segurança dos documentos oficiais”, ressaltou o redator da Ditel.

Para o superintende da Epr, coronel Delner Freire, a ferramenta é um diferencial nas ações públicas. “Com essa nova ferramenta, quaisquer tipos de publicações realizadas pelo Estado vão seguir um mesmo modelo, além da inclusão de mecanismos de segurança. Além disso, o Gov.DOC  estará integrado junto com o sistema “Assine Aqui’’ que corresponde às assinaturas digitais, dando validação e garantindo a confiabilidade de quem assinou os documentos”, enfatizou o superintendente.

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