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Professora de educação física acredita que a disciplina é uma ‘válvula de escape’ para o aluno

19 de maio de 2014 | Governo do Estado de Rondônia

Para a professora de educação física Sandra Mazaro Politano, a disciplina vai muito além de partidas de futebol ou atividades aeróbicas ministradas para os alunos. “O professor consegue perceber se a criança ou o jovem está passando por algum problema”, garante a servidora, que tem mais de 20 anos atuando na Secretaria de Estado da Educação (Seduc).

Sandra nasceu em Tupã, interior de São Paulo, se formou no curso de educação física em 1985 e, dois anos depois, se mudou para Cacoal. A servidora realizou o concurso para professora da área em 1988, foi aprovada e chamada para atuar na Escola Estadual Bernardo Guimarães e, depois, na Escola Cora Coralina.

Com mais de 20 anos de Seduc, Sandra conta a importância da educação física nas escolas

Com mais de 20 anos de Seduc, Sandra conta a importância da educação física nas escolas

Em 1991, a educadora se mudou para Guajará-Mirim e iniciou sua trajetória de sete anos de trabalho de educação física com as crianças da Escola Estadual Durvalina Estilbem. Depois, em 1998, Sandra chegou a Porto Velho, onde trabalhou por oito anos no Colégio Tiradentes da Polícia Militar, e na Escola Santa Marcelina durante dois anos.

Hoje, a servidora trabalha como técnica na Coordenação de Educação Física, Desporto e Cultura Escolar da Seduc e diz que todo trabalho é feito em equipe. “Não tem como dizer que alguém faz algo específico. Todo mundo faz um pouco de tudo, caso alguém falte, o trabalho não para”, ressalta.

Sandra acredita que a educação física nas escolas é necessária para repassar uma qualidade de vida melhor para os alunos, além da integração e socialização. “A educação física não é a recreação, mas uma válvula de escape da pressão que o aluno recebe dentro da sala de aula ou na família. A gente consegue ver a mudança de comportamento de estudantes ‘complicados’ quando começam a participar mais das aulas”, conta.

A professora diz que o seu trabalho se tornou gratificante por um motivo muito curioso: as raras vezes em que ela faltava à aula. “Quando eu não dava aula num dia, no outro dia a cobrança não era do diretor, era dos alunos. Eles vinham visivelmente incomodados falando ‘por que a senhora faltou ontem?’ ou ‘quando que vai ser reposta a tal aula?’”, explica, rindo.

Quando o assunto é aposentadoria, Sandra garante que já tem algo em mente: serviço voluntário com pessoas da terceira idade. “Eu estudei e aprendi muita coisa a minha vida inteira e quero continuar repassando meu conhecimento para os outros”, conclui.


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Fonte
Texto: Halex Frederic - Assessoria Seduc
Fotos: Quintela
Secom - Governo de Rondônia

Categorias
Educação, Governo, Rondônia, Servidores


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