Rondônia recebe lote com 5.850 doses de Pfizer para vacinar adolescentes a partir de 12 anos

Vacinas são imediatamente contadas e separadas para serem enviadas às Regionais de Saúde e municípios de Rondônia

O Governo de Rondônia por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), recebeu na tarde desta quarta-feira (27), mais um lote de vacinas contra a covid-19 para imunizar a população prevista no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação (PNO). Nesta remessa foi enviada pelo Ministério da Saúde (MS), 5.850 doses da Pfizer, para vacinar adolescentes com 12 anos ou mais, com a primeira dose do imunizante.

Os imunizantes foram contados e separados imediatamente pela equipe que atua no setor de Imunização da Agevisa e serão enviadas para os 52 municípios rondonienses. “Temos pressa”, disse Gilvander Gregório de Lima, diretor geral da Agevisa, no ato de recepção das doses. “É de nosso interesse que o maior número possível de pessoas sejam imunizadas em nosso Estado e com isso, possamos formar uma barreira de proteção contra esse vírus”, continuou o diretor.

De maneira pontual, o Ministério da Saúde envia os imunizantes para o estado de Rondônia e na sequência as doses são enviadas para as seis Gerências Regionais de Saúde e demais municípios, o que coloca Rondônia no ranking de Estados do Brasil que distribuem a vacina dos imunizantes de maneira rápida e eficiente.

De acordo com o diretor, Gilvander Gregório, todos os municípios têm respondido positivamente no tocante à aplicação das vacinas na população e o número de vacinados aumenta a cada dia.

Com a remessa recebida na tarde desta quarta-feira, Rondônia alcança 2.700.558 doses de vacinas recebidas do Governo Federal, sendo:

Pfizer – 1.056.510

Astrazeneca – 886.650

Coronavac – 721.648

Janssen – 35.750

O diretor ainda observou que a vacinação é a medida preventiva para a redução da ocorrência de casos graves de covid-19 e óbitos. “Ainda se faz necessária a adoção de todas as medidas de prevenção, como o uso de máscaras, distanciamento social, etiqueta respiratórias e higienização das mãos”, lembrou.