Governo de Rondônia
22/12/2024
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Perguntas Frequentes

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Para esclarecimento de dúvidas, entrar em contato com um dos canais disponíveis da CET-RO. Para as demais dúvidas, segue as perguntas frequentes:

Hoje, no Brasil, para ser doador não é necessário deixar nada por escrito, em nenhum documento. O passo principal para você se tornar um doador é conversar com a sua família e deixar bem claro o seu desejo, já que no Brasil, os familiares são obrigatoriamente são consultados e devem autorizar a doação por escrito após a morte.

Uma condição irreversível onde o cérebro para de funcionar, mas os órgãos podem permanecer viáveis com suporte médico por mais algumas horas. Esse diagnóstico é feito por uma equipe médica especializada, seguindo critérios rigorosos de exames clínicos e testes complementares, regulamentados pela Resolução n°2173/2017 do Conselho Federal de Medicina.

  • Córneas 
  • Coração 
  • Pulmão 
  • Rins 
  • Fígado 
  • Pâncreas 
  • Ossos 
  • Medula óssea 
  • Pele; 
  • Valvas Cardíacas

Os órgãos doados vão para pacientes que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista única, definida pela Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de cada Estado e controlada pelo Ministério Público. A escolha do receptor será definida de acordo com a ordem da lista de espera que leva em consideração: a compatibilidade entre o doador e o receptor, o tempo de espera e a urgência.

Não, após a retirada dos órgãos para doação, o corpo do doador é tratado com respeito e cuidado, e os cirurgiões e equipe médica envolvidos no processo realizam a cirurgia de forma meticulosa para minimizar qualquer alteração visual no corpo do doador.

Sim, é possível. A doação de órgãos em vida envolve uma série de avaliações médicas e psicológicas para garantir a segurança tanto do doador quanto do receptor. Além disso, são fornecidas informações detalhadas sobre os riscos e benefícios do procedimento antes que o doador tome uma decisão informada sobre a doação. 

Órgãos e tecidos que podem ser doados em vida: 

  • Rim; 
  • Medula óssea (se compatível, feita por meio de aspiração óssea ou coleta de sangue); 
  • Fígado (apenas parte dele, em torno de 70%); 
  • Pulmão (apenas parte dele, em situações excepcionais). 

A identificação de potenciais doadores é feita nos hospitais onde os mesmos estão internados, através das Comissões Intra-Hospitalares de Transplante, Organização de Procura de Órgãos ou pelas equipes assistentes. Quando um paciente é identificado com suspeita de morte encefálica, a equipe médica hospitalar comunica aos familiares sobre todos os procedimentos relacionados ao diagnóstico. Somente após a confirmação da morte encefálica e a comunicação do óbito, a equipe da OPO/CIHDOTT consultará a família sobre a possibilidade da doação.


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