Festival Curta Amazônia Mundi termina nesta quarta-feira no Teatro Guaporé em Porto Velho

Os produtores do Festival Golda Barros e Carlos Levy com Gilca Lobo da Funpar, Rodnei Paes da Secel e Ocampo Fernandes

A 6ª edição do Festival de Cinema Curta Amazônia Mundi será encerrada na noite desta quarta-feira (3) com a premiação dos vencedores do “Troféu Arara Azul”, nas diversas categorias em competição, a partir das 19h30, no Teatro Palácio das Artes; e em seguida haverá a exibição do filme “A Epopeia da Comissão Rondon”. A entrada é franca.

O evento, coordenado pelos produtores, Carlos Levy e Golda Barros, foi aberto na segunda-feira (1) com todos os assentos da Sala Guaporé ocupados.

O público que prestigiou a abertura foi surpreendido com a exposição da artista plástica, Lu Silva, instalada na rampa do acesso à sala de espetáculos. “É diferente o estilo dessa exposição. A artista foi muito criativa ao montar as telas de uma maneira jamais vista em Porto Velho”, comentou a professora Helena Nina.

Outra exposição que chamou a atenção do público, é a do Equipamento de Comunicação Antiga e Atual do Exército, com camuflagem e demais itens.

A solenidade de abertura do Curta Amazônia contou com o show do Boi Bumbá Malhadinho, de Guajará Mirim, que apresentou praticamente todos os itens e levantou a plateia com as danças de suas cunhãs.

Boi-bumbá Malhadinho foi uma das atrações da abertura do Curta Amazônia

Após os discursos do superintendente estadual de Esporte, Cultura e Lazer, Rodnei Paes; da diretora artística da Funpar, Hilda Lobo; e do museólogo Antônio Ocampo Fernandes, foi dado inicio à Mostra Competitiva – Olhar de Cinema na Amazônia, com a exibição de vários filmes, entre eles, o Clipper da Banda “Du Madeira”, de Bruno Corsino e Neto Cavalcanti; e em seguida o filme convidado “A Epopeia da Comissão Rondon”.

O festival continuou durante todo a terça feira com exibições na Sala Guaporé e no auditório do Instituto Federal de Educação de Rondônia (Ifro), na avenida Calama.