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10/05/2024

CIDADANIA

Projeto da Polícia Civil reduz casos de violência na escola Rio Branco em Porto Velho

31 de agosto de 2015 | Governo do Estado de Rondônia

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Alunos da Escola Rio Branco participam de atividades relacionadas a cidadania

Após reduzir a zero a incidência de violência na Escola de Ensino Fundamental e Médio Rio Branco, localizada no bairro Nossa Senhora das Graças m Porto Velho, a Polícia Civil anunciou que o Porto Velho Shopping vai reforçar as ações do Projeto Paz na Escola. Serão realizadas oficinas para preparar os estudantes para o mercado de trabalho.

A novidade foi apresentada a alunos da unidade educacional pelo delegado Pedro Mancebo, diretor geral da Polícia Civil, e pelo criador do projeto, delegado Paulo Xisto.

Flávio Pluhar Miyata, diretor de comunicação, e Andreia Maria, coordenadora de Recursos Humanos, ambos do Porto Velho Shopping (PVS), explicaram aos estudantes como será a parceria.

Paulo Xisto diz que o Projeto Paz na Escola está ampliando seu alcance após cumprir a primeira meta, que é reduzir o índice de violência no ambiente escolar. “Com a parceria que estamos iniciando, vamos preparar os alunos, através de oficinas, que para que tenham acesso ao mercado de trabalho“, disse o delegado.

O Paz na Escola é executado no colégio Rio Branco desde 2013 sob coordenação da professora Nara Vargas. Há algum tempo, a unidade foi alvo da ação violenta de alguns alunos, o que colocava em risco as atividades pedagógicas como, também, a integridade dos demais estudantes e professores.

O idealizador do projeto explica que a pacificação acontece a partir da certeza de que aquele ambiente é seguro. “Toda semana há um policial por aqui e os alunos sabem disto. A presença não é ostensiva, mas produz os efeitos esperados”, explica.

SEGURANÇA

O próprio Paulo Xisto costuma ir à escola. Os alunos sabem que ele é um policial. O delegado vai às salas, conversa brevemente com professores e estudantes. Mas pode ser que outro profissional da segurança também apareça por lá. Pode ser um agente policial, um perito, um psicólogo ou um médico.

Segundo o delegado, os conflitos entre estudantes devem ser analisados como parte do contexto sócio-educacional-cultural. “Só assim poderemos encontrar a solução para este problema”.

Como parte do trabalho, já foram ministradas palestras sobre drogas, direitos do consumidor, risco de exposição na internet e leis do trânsito. “Professores e estudantes sabem que neste ambiente a violência não prospera”, atesta o diretor geral da Polícia Civil.


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Fonte
Texto: Nonato Cruz
Fotos: Maicon Lemes
Secom - Governo de Rondônia

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