Parceria entre produtores e governo garante recuperação de trechos da Estrada do Boi, no Cone Sul de Rondônia

Produtores da RO-370 votaram por prioridades na recuperação de trechos da estrada – Trevo da Pedra RO 370- Chupinguaia – Foto Dhiony Costa e Silva.

Na manhã de sábado (18), comitiva formada pelo secretário de Agricultura, Pecaria, Desenvolvimento e Regularização Fundiária (Seagri), Evandro Padovani, o diretor do Departamento de Estrada de Rodagem e Transporte (DER),  coronel Lioberto Caetano de Souza, o deputado estadual Luizinho Goebel e produtores dos municípios de Corumbiara e Chupinguaia, vistoriaram trechos da RO-370 “Rodovia do Boi” que necessitam de reparos.

O objetivo da vistoria segundo Caetano, foi conhecer in loco as problemáticas da estrada. “Nossa vinda aqui, foi para checar in loco essa problemática da estrada, já trouxemos algumas  maquinas, e a partir de segunda-feira vamos entrar  contudo no serviço de recuperação de toda essa área aqui. Onde passa boa parte da produção do estado agrícola do estado.”

Segundo Padovani, a região é a maior produtora de grão do estado de Rondônia, e com a recuperação desses trechos os produtores terão agilidade no escoar da produção e no trazer dos insumos para lavoura. ” Motivo prioritário é o desenvolvimento do estado de Rondônia a partir da produção agropecuária. Essa é a região mais produtiva do estado de Rondônia, e com essa parceria Governo e produtores iremos melhorar as condições de trafegabilidade da região.”

Para o produtor rural Rodrigo Maia Jacinto, a melhoria da rodovia irá garantir economia para os produtores rurais da região, “pois com essa alternativa de escoar a soja pela RO-370, irão economizar mais de 200 quilômetros de frente, além de aproveitar o retorno para trazer  o calcário.”

A recuperação dos pontos críticos será feita pelo DER  em parceria com os produtores rurais da região. “Os protocolos de intenção já foram feitos, agora iremos partir para ação com o maquinário fazendo estrada e dando condições tanto para escoamento da soja, que sai daqui para o  porto em Porto Velho, como para chegada do calcário das usinas de Espigão do Oeste e da região do Parecis,” destaca Caetano.