Sementes e nitrogênio, o novo alento no campo

Em Rondônia, mais de 30 mil famílias se beneficiam da genética agrícola e bovina

Governador mostra o cartão ampliado

Trinta mil famílias já se beneficiam com o programa de distribuição de sementes criado pelo Governo Estadual, informou hoje (13) a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) de Rondônia.

O programa leva segurança à agricultura rondoniense. Em 2013, o programa fora interrompido, seguindo-se nova fase que incorporou a criação e distribuição do cartão Mais Sementes. Por ele, agricultores obtêm aprovação de limites e acesso à compra de insumos para a formação ou renovação de lavouras.

Até 2012, 3,5 mil famílias receberam sementes de arroz geneticamente padronizadas, 12,7 mil famílias com sementes de milho e 22,5 mil com sementes de feijão.

“Para o fortalecimento e a melhoria da qualidade produtiva agropecuária, o governador Confúcio Moura investiu de maneira correta e diversificada”, observou o diretor presidente da Emater, Luiz Gomes.

Segundo Gomes, outro fator de alento ao campo foi a Usina de Nitrogênio, destinada a conservar sêmen no Projeto Inseminar. Segundo ele, por muito tempo o Estado de Rondônia contou com apenas uma usina de nitrogênio, abastecida por duas máquinas e com capacidade de produção de sete litros/hora. “Além da impossibilidade de atender a demanda que já era grande, o transporte para os municípios mais distantes da capital encarecia o produto”, lembrou.

Quatro anos atrás, a usina de nitrogênio produzia 41 mil litros/ano. Ao receber outra usina, com duas unidades, em Ouro Preto do Oeste, agropecuaristas se beneficiaram pela capacidade de produção de nove litros/hora cada, em média. Isso representa um incremento de mais de 300% na capacidade de produção. Em 2014, ela alcançou 107 mil litros.