Missão da Ouvidoria Geral do Estado é apresentada em Brasília

No intuito de disseminar o conceito da Ouvidoria Geral do Governo de Rondônia, como um instrumento de comunicação, os funcionários da Superintendência de Integração do Estado de Rondônia em Brasília – Sibra, participaram de palestra junto ao ouvidor Geral, Vicente Moura, na tarde dessa terça-feira (10) em Brasília.

O ouvidor enfatizou o caráter social da entidade, onde segundo ele a Ouvidoria é uma extensão da sociedade e a prioridade do órgão é ouvir as demandas da população. “As mais conceituadas empresas possuem SAC ou ouvidoria, que tem por finalidade ouvir o cliente e levar suas demandas diretamente ao chefe superior”, pontuou.

Ele destacou seu trabalho para difundir os contatos da instituição, tanto em materiais impressos que podem ser expostos nos veículos oficiais e afixados nas paredes, janelas, entre outros.  Além disso, tem entregue às secretarias banners que possam divulgar facilmente o número 0800-647-7071 de contato gratuito da ouvidoria.

Ao final da reunião houve espaço para funcionários da Sibra se manifestarem, e estes mencionaram principalmente a importância da ouvidoria para pacientes do Estado de Rondônia, que vem buscar tratamento médico em Brasília. Muitos deles não observam as informações passadas pela Secretaria de Estado da Saúde – Sesau, e quando chegam a Brasília, não sabem onde se instalar, como proceder para ir às consultas e tratamentos.

A superintendente da Sibra, Elizete Lionel aproveitou para destacar ao ouvidor e aos funcionários, que conheceu os locais que recebem pacientes de Rondônia. “Estive recentemente no local que fica na Asa Norte e vi que lá tem toda a infraestrutura para acolhimento de pacientes e familiares que acompanham. A Sesau tem feito um bom trabalho junto a estes pacientes e agora vamos usar mais este canal da ouvidoria para informar os usuários do Tratamento Fora de Domicílio – TFD”, salientou.

Vicente Moura pediu atenção especial a todos os rondonienses para que se reportem à Sibra. Segundo ele todas as dúvidas, anseios, sugestões ou críticas devem ser repassadas. “Mesmo que o funcionário do Estado acredite que o questionamento não tem valor, o que se percebe que a quase totalidade das demandas da população tem fundamento”, finalizou.