Central de Flagrantes em Porto Velho é desinfectada contra o coronavírus

A equipe foi composta por 15 militares especialistas em Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear

Dando prosseguimento à desinfecção de locais com grande circulação de pessoas, a Central de Flagrantes, da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania de Rondônia (Sesdec), recebeu na manhã de sexta-feira (24), a equipe de 17ª Brigada de Infantaria de Selva para realizar ação de enfrentamento e prevenção da contaminação ao novo coronavírus.

O secretário da Sesdec, José Hélio Cysneiros Pachá, estava acompanhando a desinfecção da Central de Flagrantes e explicou que os trabalhos que são oferecidos no local foram transferidos para a Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp) Centro. “A 17ª Brigada atendeu nosso pedido, nós adquirimos os materiais de proteção individual e as máscaras foram cedidas pela Sesau (Secretaria de Estado da Saúde), e também adquirimos por suplemento de fundo os macacos de proteção”, explica o secretário de Segurança.

A equipe foi composta por 15 militares, com especialistas em Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN) e habilitados para atuar em atividades como a descontaminação de pessoal, ambientes e materiais. No período que ocorreu a desinfecção, a Central de Flagrantes permaneceu fechada para evitar a concentração de pessoas no local e facilitar a condução da aplicação dos produtos químicos de forma segura.

Durante a desinfecção do Aeroporto, realizada no último sábado (18) e da Central de Flagrantes, tem sido realizada capacitação e instrução para a realização desse tipo de trabalho. Até o momento já foram capacitados 128 militares da 17ª Brigada de Infantaria de Selva e do Corpo de Bombeiros Militar (CBMRO). “Estamos trabalhando em um cronograma para que o Corpo de Bombeiros, que também foi capacitado pelas forças armadas nesse trabalho de desinfecção, possa dar continuidade em quartéis da Polícia Militar, delegacias de polícias, Instituto Médico Legal (IML) e instalações da Politec (Polícia Técnico-Científica)”, esclareceu Pachá.

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