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26/12/2024

ABASTECIMENTO

Caerd troca tubulação antiga e elimina vazamentos de água na adutora de Santo Antônio

17 de agosto de 2015 | Governo do Estado de Rondônia

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A nova tubulação elimina os constantes vazamentos de água

Um problema recorrente, que traz transtornos para os moradores dos bairros localizados em pontos altos de Porto Velho, que é a intermitente interrupção de fornecimento de água, será resolvido nos próximos meses. É o que garante a Companhia de Águas e Esgotos (Caerd), que está trocando mais de mil e oitocentos metros de tubulação antiga e, com isso, eliminando os constantes vazamentos que reduzem a pressão da água.

No km 5 da Estrada de Santo Antônio, logo após a ponte do Igarapé Bate Estacas, está sendo feita a conexão da nova tubulação que substituirá a antiga adutora, que liga as bombas captadoras de água da Estação de Santo Antônio à Estação de Tratamento de Água (ETA-Nova), que é responsável pelo abastecimento de mais da metade dos bairros de Porto Velho.

“A antiga tubulação, feita em aço-carbono, já está com mais de 16 anos e, pela corrosão provocada pelo alto PH da água e outros fatores, apresenta constantes rachaduras. Por isso estamos trocando mais de 1.800 metros de tubos, todos em ferro fundido, muito mais resistentes”, informou o diretor técnico da Caerd, Mauro Berberian.

Estes vazamentos reduzem a pressão da água bombeada, impedindo o abastecimento constante, especialmente dos bairros mais altos, como Pedrinhas, São João Bosco, Ipase Novo, conhecidos como “pontas de rede” pelos técnicos da Companhia. Outra providência que promete aumentar a oferta de água é a adoção de tubos mais largos, passando grande parte da adutora para mil milímetros (um metro) contra os de 800 milímetros (80 centímetros) atuais.

Berberian lembra que as rachaduras nos tubos da adutora demandam manutenções constantes e também um retrabalho que requer um grande contingente de técnicos da Caerd para vedar ou mesmo substituir tubos inteiros, que pesam muito, exigindo, ainda, o emprego de equipamento pesado, como retroescavadeiras e guindastes.

“O custo humano, as horas extras trabalhadas, a manutenção dos equipamentos e as horas com abastecimento prejudicado pelos apagões no bombeamento serão apenas recordações, a partir do final de agosto”, comemora o diretor técnico.


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Fonte
Texto: Marco Aurélio Anconi
Fotos: Marco Aurélio Anconi
Secom - Governo de Rondônia

Categorias
Água, Governo, Infraestrutura, Obras, Saneamento, Saúde


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