Ouvidoria-geral do estado acompanha reunião de trabalho em visita técnica no Hospital de Base em Porto Velho

Visando à interação entre diretores, servidores e pacientes nas  unidades de saúde do estado, o ouvidor-geral, Vicente Rodrigues de Moura, visitou nessa quinta-feira (14), juntamente com técnicos  da Ouvidoria Estadual, o Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro em Porto Velho. Moura aproveitou a reunião de trabalho que contou com a presença dos diretores, técnicos e gerentes da unidade de saúde para explanar o objetivo da visita, que passará a ser quinzenal com vistas à  integração com  toda  a equipe do HB para a prestação de uma assistência mais eficiente e humanizada à população.

Ouvidor Vicente Moura com o diretor do HB, Nilson Paniágua, durante reunião de avaliação

“Precisamos ouvir os anseios, reclames e sugestões dos pacientes, avaliar o grau de satisfação dos serviços  prestados e implementar medidas e mecanismos capazes de melhorar o que ainda não está dentro do grau de satisfação de cada um de nossos clientes”, disse.

O diretor técnico do HB, Rodrigo Bastos, esclareceu que a direção da unidade vem realizando reuniões periódicas com os  chefes e gerentes de todos os setores do hospital, socializando as informações.  “O Hospital de Base conta com 600  leitos, 19 clínicas de várias especialidades, e quase cinco mil funcionários, por isso a necessidade de realizarmos uma gestão transversal, com a socialização das informações, onde cada um tem que saber o que está acontecendo, falar de suas dificuldades, para juntos buscarmos a resolutividade para o problema, visando melhorar o atendimento ao nosso público”.

O diretor-geral, Nilson Paniágua, explicou que o HB é um hospital terciário, onde são realizadas as cirurgias de média e alta complexidades.  Ele citou como exemplo, as cirurgias complexas de transplante renal e de córnea, realizadas após a captação dos órgãos.  “Além das cirurgias rotineiras que são realizadas na unidade, fazemos também outras cirurgias complexas, como a do aparelho digestivo, cardíaca e revascularização”.

O diretor ainda disse que  antes os pacientes tinham que se deslocar para outros estados, mas graças aos investimentos do governo estadual consegue resolver agora 90% dos casos de cirurgias em adultos.