Rondônia receberá aporte de R$ 16 milhões para atender ao Plano Nacional de Segurança Pública

A liberação dos recursos referente aos convênios firmados entre o Ministério da Justiça e o governo de Rondônia, visando melhorar a segurança pública no estado, foi a pauta da  reunião dessa quinta-feira (10), em Brasília,  entre o governador Confúcio Moura e o deputado federal Lindomar Garçon com  o ministro da Justiça e Cidadania,  Alexandre de Moraes.

Governador Confúcio e comitiva rondoniense em audiência no Ministério da Justiça

Os convênios firmados em 2013 e 2014 têm a proposta de atender à Polícia Civil com equipamentos para a Perícia Criminal e o Instituto de Medicina Legal (IML),  equipamentos e software para a delegacia de homicídio e ainda aquisição de vans adaptadas, inclusive para o Corpo de Bombeiros Militar, a Polícia Militar,  além da  Cadeia de Custódia da Perícia Criminal.

O ministro expôs que dentro do planejamento apresentado ao presidente Michel Temer, existe um montante de aproximadamente R$ 16 milhões que o Estado de Rondônia irá receber em 2017.  Alexandre de Moraes explicou que está fazendo vários requisitos para se fazer um planejamento de distribuição desses recursos, e que ele irá tratar com o secretário estadual de Segurança, Defesa e Cidadania do Estado, coronel Lioberto Caetano, os trâmites para a disponibilização dos recursos.

Após a reunião, o deputado Lindomar Garçon  disse que os encaminhamentos foram positivos e que o ministro se colocou à disposição do estado. “O ministro vai orientar para que a Força Nacional  possa ir a Rondônia atender à capital, uma vez que as demandas das liminares, cumprimento de decisões  em relação a diversos temas estão tirando os policiais das ruas, e a Força Nacional estará nas ruas de Porto Velho dando esse suporte na segurança”, destacou o parlamentar.

A audiência agendada pelo deputado Garçon contou ainda com a participação da superintendente de Integração do Estado de Rondônia em Brasília, Elizete Lionel; e o coronel Jobim, do Ministério da Justiça.