Órgãos estratégicos definem prioridades

Porto Velho, Rondônia – Dando continuidade a apresentação da Agenda Integrada de Resultado, o Governador Confúcio Moura esteve na tarde desta quarta-feira (12), no prédio do Escritório de Projetos com representantes da Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral (Seplan), Superintendência Estadual de Compras e Licitações (Supel), Coordenadoria Geral de Apoio à Governadoria (CGAG), Controladoria Geral do Estado (CGE) e Diretoria Executiva de Tecnologia e Informação (DETI) para apresentação da ferramenta que visa a organização dos fluxos e demandas das unidades administrativas do governo.

Com a proposta de realizar encontros mensais para apresentação e acompanhamento dos resultados, a ferramenta visa identificar os pormenores dos projetos prioritários junto aos órgãos de controle, tornando mais eficiente o processo de gestão das demandas. “O Governo é muito grande e os projetos iniciavam, mas não eram concluídos. Este modelo adotado de gestão segue o exemplo de outros estados como Minas Gerais e Rio de Janeiro para tornar a gestão publica mais eficaz”, afirmou o Governador Confúcio Moura.

“Com 26 programas prioritários definidos para esta gestão, o escritório tem a função de auxiliar as pastas no monitoramento dos programas a partir de uma metodologia de trabalho”, ressaltou Cira Moura, diretora do Escritório de Projetos.

Visão Estratégica

Atualmente o Governo dispõe de uma determinada quantia e em cima deste valor desenvolve projetos, com a ideia vigente de que era necessário gastar aquela verba que ela não retornasse ao Governo Federal. Uma prática de gestão que foi percebida pelos estados que são pujantes politicamente, como uma prática errônea, pois o correto em se tratando de administração econômica é trabalhar com planejamento de ações, o que garante otimização dos projetos, passando pela avaliação e acompanhamento. Medidas que permitem correções de possíveis erros nos estudos preliminares e a certeza de que as ações serão concluídas evitando o desperdício do dinheiro púbico.