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25/12/2024

RODOVIA

Manutenção da RO-133 garante o escoamento do calcário para atender a demanda de estados da região Norte

16 de outubro de 2020 | Governo do Estado de Rondônia

Em Espigão d’Oeste, RO-133 dá acesso à Companhia de Mineração de Rondônia, diversas propriedades rurais e comunidades de pequenos produtores, como Canaã e Caladinho


O Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transporte (DER) realiza uma força tarefa que tem garantido a manutenção e trafegabilidade da RO-133, em Espigão d’Oeste. Os serviços estão sendo executados pela 11ª Residência Regional do DER.

“Esta rodovia é de extrema importância para todo o Estado de Rondônia, assim como para a região Norte, tendo em vista que boa parte do calcário utilizado pelo agronegócio é produzido pela Companhia de Mineração de Rondônia (CMR). Também existem muitos pecuaristas e agricultores que utilizam esta via para o escoamento da sua produção”, explica o residente regional do DER, Thiago Fajardo.

Com início em Espigão d’Oeste e término na CMR, a “Rodovia do Calcário” tem aproximadamente 50 quilômetros de extensão e está sob a responsabilidade da 11ª Residência do DER de Pimenta Bueno que, ao todo, é responsável por uma malha rodoviária de aproximadamente 700 quilômetros, sendo que deste total, 540 quilômetros são de estradas não pavimentadas.

Os serviços de manutenção na RO-133 consistem na limpeza de saídas de água, patrolamento, elevação do greide, cascalhamento e ainda na implantação de bueiros armcos. Além da CMR, a RO-133 garante o acesso a várias comunidades indígenas e também às comunidades de pequenos produtores rurais, como Canaã e Caladinho, que contribuem de maneira significativa para geração de empregos e renda.

Os serviços de manutenção na RO-133 consistem na limpeza de saídas de água, patrolamento, elevação do greide, cascalhamento e ainda na implantação de bueiros armcos

COMPANHIA DE MINERAÇÃO

Administrada pelo Governo de Rondônia, a Companhia de Mineração é responsável pelo fornecimento de calcário para todo o Estado e também para os estados do Acre e Amazonas. O calcário é bastante utilizado para a correção da acidez do solo, sendo indispensável para o agronegócio, tanto para a agricultura como para a pecuária. Nos últimos 11 anos, a média anual de produção na CMR girava em torno de 40 mil toneladas de calcário. Neste ano, essa produção já superou mais de 150 mil toneladas e a expectativa é alcançar 200 mil toneladas.

“Hoje estamos preparados para, no próximo ano, atender a demanda máxima da usina Félix Fleury, que é de 400 mil toneladas. A CMR administra hoje a maior jazida de calcário de toda a região Norte do Brasil e, de acordo com estudos, temos uma jazida que nos fornecerá calcário por mais 280 anos”, destaca Euclides Nocko, presidente da Companhia de Mineração de Rondônia.


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Fonte
Texto: Giliane Perin
Fotos: Arquivo DER
Secom - Governo de Rondônia

Categorias
Agricultura, Agropecuária, Economia, Governo, Rondônia, Serviço, Servidores, Sociedade, Trânsito, Transporte


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